Metropolis - Um filme de ficção científica que aborda um tema já consagrado: a luta contra um sistema de exploração arquitetado por uma minoria dominante.
No futuro, o homem capitalista viajará para fora da Terra e explorará outros sistemas semelhantes a fim de continuar a ser o câncer do Universo e perpetuar o sistema capitalista vigente.
Se alguns homens, com novos propósitos, conseguirem repercutir novas ideias nas cabeças das pessoas e formarem uma nova ordem e um novo sistema, seja ele qual for - desde que diferente do capitalismo - não haverá necessidade de exploração e, talvez, a intenção de se tomar uma iniciativa tecnocrata a ponto de incentivar uma invasão interplanetária seja, absolutamente, sem propósito.
Então, viveremos entre homens que não comem carne, quem não compram e não vendem. Talvez assim, não haverá a necessidade de se viver em sociedade, já que cada um terá um pedaço de terra para plantar e comer daquilo que próprio produzir.
Quanto à distribuição da água, um bem que deveria ser comum a todos e absolutamente de graça, o novo governo desse novo sistema, altamente humanista, trabalhará sem cobrar impostos a fim de termos um produto final de qualidade, já que se não for potável, teremos sérios problemas de saúde crônica, algo jamais vivido mesmo na Idade Média.
Enfim, percebemos que o capitalismo é um mal necessário e que qualquer sistema imaginado até hoje, que seja diferente dele, é totalmente utópico. O ser humano é egoísta por natureza, já que sempre e em qualquer sistema haverá aquele que domina e aquele que é dominado. Num sistema Socialista, Comunista, Anarquista ou qualquer ista, além de Capitalista, sempre haverá aquele que serve e aquele que é servido.
Frente a tudo isso, frente a toda falta de perspectiva e niilismo, cabe ao homem assistir sentado ao fim do mundo, comendo a sua última seia - um misto de carniça, água podre e dejetos tecnológicos.
O capitalismo pode morrer, mas o ser humano continuará a sua sede voraz por destruição, pois isso está na nossa natureza.
Infelizmente ainda hoje, como nos primórdios, o homem não tem um propósito maior do que lutar por sua própria sobrevivência e da sobrevivência da sua família. O sistema ideal seria aquele que propicia ao homem toda formação básica e todo sustento básico para que esse possa desenvolver sua forma de pensar com propósitos voltados para a Arte, as Ciências e os Prazeres em geral, sejam eles da carne, do cérebro ou do espírito. Acontece que, para sustentar esse sistema, sempre deverá haver um grupo de menos afortunados que trabalham dia após dia e de sol a sol.
Percebe-se então que, nessa suposta "utópica" sociedade, igualdade e total liberdade é algo totalmente impossível, ao menos que a tecnocracia se desenvolva a ponto de delegar às máquinas o trabalho de sustentar o desenvolvimento humano a esses níveis. O Capitalismo funciona exatamente assim, porém, quem sustenta essa estilo de vida, para uma insignificante minoria, são seres humanos mesmo. Todos fazem parte de uma engrenagem para sustentar o padrão de vida da minoria dominante, que geralmente explora a maioria para sustentar o estilo de vida que toda a humanidade almeja - viver para o auto desenvolvimento e de forma autônoma, sem prestar contas para um propósito que não seja o seu próprio.
A alienação consiste em achar que somos auto-suficientes e ainda assim, achar que não somos egoístas.
No futuro, o homem capitalista viajará para fora da Terra e explorará outros sistemas semelhantes a fim de continuar a ser o câncer do Universo e perpetuar o sistema capitalista vigente.
Se alguns homens, com novos propósitos, conseguirem repercutir novas ideias nas cabeças das pessoas e formarem uma nova ordem e um novo sistema, seja ele qual for - desde que diferente do capitalismo - não haverá necessidade de exploração e, talvez, a intenção de se tomar uma iniciativa tecnocrata a ponto de incentivar uma invasão interplanetária seja, absolutamente, sem propósito.
Então, viveremos entre homens que não comem carne, quem não compram e não vendem. Talvez assim, não haverá a necessidade de se viver em sociedade, já que cada um terá um pedaço de terra para plantar e comer daquilo que próprio produzir.
Quanto à distribuição da água, um bem que deveria ser comum a todos e absolutamente de graça, o novo governo desse novo sistema, altamente humanista, trabalhará sem cobrar impostos a fim de termos um produto final de qualidade, já que se não for potável, teremos sérios problemas de saúde crônica, algo jamais vivido mesmo na Idade Média.
Enfim, percebemos que o capitalismo é um mal necessário e que qualquer sistema imaginado até hoje, que seja diferente dele, é totalmente utópico. O ser humano é egoísta por natureza, já que sempre e em qualquer sistema haverá aquele que domina e aquele que é dominado. Num sistema Socialista, Comunista, Anarquista ou qualquer ista, além de Capitalista, sempre haverá aquele que serve e aquele que é servido.
Frente a tudo isso, frente a toda falta de perspectiva e niilismo, cabe ao homem assistir sentado ao fim do mundo, comendo a sua última seia - um misto de carniça, água podre e dejetos tecnológicos.
O capitalismo pode morrer, mas o ser humano continuará a sua sede voraz por destruição, pois isso está na nossa natureza.
Infelizmente ainda hoje, como nos primórdios, o homem não tem um propósito maior do que lutar por sua própria sobrevivência e da sobrevivência da sua família. O sistema ideal seria aquele que propicia ao homem toda formação básica e todo sustento básico para que esse possa desenvolver sua forma de pensar com propósitos voltados para a Arte, as Ciências e os Prazeres em geral, sejam eles da carne, do cérebro ou do espírito. Acontece que, para sustentar esse sistema, sempre deverá haver um grupo de menos afortunados que trabalham dia após dia e de sol a sol.
Percebe-se então que, nessa suposta "utópica" sociedade, igualdade e total liberdade é algo totalmente impossível, ao menos que a tecnocracia se desenvolva a ponto de delegar às máquinas o trabalho de sustentar o desenvolvimento humano a esses níveis. O Capitalismo funciona exatamente assim, porém, quem sustenta essa estilo de vida, para uma insignificante minoria, são seres humanos mesmo. Todos fazem parte de uma engrenagem para sustentar o padrão de vida da minoria dominante, que geralmente explora a maioria para sustentar o estilo de vida que toda a humanidade almeja - viver para o auto desenvolvimento e de forma autônoma, sem prestar contas para um propósito que não seja o seu próprio.
A alienação consiste em achar que somos auto-suficientes e ainda assim, achar que não somos egoístas.